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Oficinas e Minicursos.

MC1: Argumenta Aê, Química! Ensino a partir de debates com temas sociocientíficos

(20_vagas)

Profa. Dra. Lea da Silva Veras - UFSCAR

A empolgação dos alunos ao participar de um jogo de debate pode ser empregada positivamente para encorajá-los a entender melhor os conteúdos que sejam abordados nessa atividade, além de promover o desenvolvimento de outras habilidades. Neste minicurso, discutiremos como realizar jogos de debates dentro e fora da sala de aula, além das contribuições e dificuldades dessa metodologia. Teremos com foco de ensino os temas sociocientíficos.

MC2: Contém Química: pensar, fazer e aprender pelo método investigativo.

(20_vagas)

Prof. Dr. Luiz Henrique Ferreira - UFSCAR

Neste minicurso serão apresentados os princípios da metodologia investigativa em aulas teóricas e experimentais, assim como os resultados de pesquisas mais recentes desenvolvidas pelo LENAQ/UFSCar (Laboratório de Ensino e Aprendizagem em Química). Também serão abordadas as contribuições desta metodologia para a compreensão da natureza da ciência e para o desenvolvimento de modelos mentais em Química.

MC3: Desenvolvimento de habilidades de pensamento nas aulas de química

(20_vagas)

GEPEQ/USP

Da “decoreba” a raciocínios que demandam habilidades de pensamento mais complexas nas aulas de química.

O ensino de Química visando o desenvolvimento de competências e habilidades é uma ideia bastante difundida nos meios educacionais. Entretanto, não é tarefa simples organizar atividades de ensino e de avaliação a partir de um conjunto de habilidades que se pretende desenvolver com os estudantes. Nosso minicurso tem como objetivo propor e analisar, juntamente com os participantes, atividades de ensino de química e de avaliação que possibilitem o desenvolvimento de habilidades de pensamento que vão além da memorização e do uso de algoritmos, promovendo raciocínios de ordem mais complexas na aprendizagem de química.

Atenção: Este minicurso é de 4h, portanto deverá ser cursado nos dias 19 e 20.

MC4: Educação e Ensino de Química: Contribuições do Teatro

(20_vagas)

Prof. Dr. Solonildo Almeida da Silva - IFCE

Jogos e exercícios teatrais para docentes e não-docentes da área de química como possibilidade de despertar concentração, foco e atenção.

Referências. BOAL,  A.  Jogos  para  atores  e  não atores. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005. SPOLIN,  V.  Improvisação  para  o teatro. São Paulo: Perspectiva, 1998.

 

Atenção: Este minicurso é de 4h, portanto deverá ser cursado nos dias 19 e 20.

MC5: Métodos ágeis na Aprendizagem Baseada em Projetos

(20_vagas)

Profa. Dra. Jaqueline Carlos-Bender

Curso teórico-prático que aborda conceitos básicos sobre aprendizagem baseada em projetos e problemas e centrada no aluno. Noções de gerenciamento de projetos, usando Canvas e Scrum e da sua aplicação na aprendizagem baseada em projetos (PrBL).

Atenção: Este minicurso é de 4h, portanto deverá ser cursado nos dias 19 e 20.

MC6: Princípios do planejamento de Unidades Didáticas Multiestratégicas.

(20_vagas)

Prof. Dr. Amadeu Moura Bego – UNESP/Araraquara

O minicurso abordará os princípios do planejamento de Unidades Didáticas Multiestratégicas (UDMs) . UDMs consistem em projetos de ensino que integram de modo organizado e sequenciado um conjunto de estratégias didáticas de acordo com objetivos de aprendizagem previamente definidos e delimitados. Serão discutidas as potencialidades das UDMs para a formação inicial de professores e para a inovação no Ensino de Química.

MC7: Refletindo a docência com jogos (psico)dramáticos

(20_vagas)

Profa. Dra. Maisa Helena Altarugio - UFABC

A partir da vivência com jogos (psico)dramáticos, problematizar e refletir sobre o papel profissional de professor, sobre questões e conflitos da docência, levando em conta saberes e crenças sobre ensinar e aprender adquiridas em diversos momentos da formação.

Na vivência dos jogos (psico)dramáticos serão seguidas as etapas de uma sessão psicodramática que envolve: 1. Aquecimento, com a finalidade de relaxamento e integração do grupo; 2. Dramatização, onde o grupo protagonizará, por meio de jogos dramáticos, os conflitos da docência e 3.Compartilhamento, quando ocorre o relato dos sentimentos e das impressões pessoais sobre a vivência.

MC8: Reflexões sobre aulas investigativas no Ensino Fundamental I

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Profa Dra. Solange Wagner Locatelli - UFABC

Intenciona-se com essa oficina, a abordagem de alguns tópicos importantes na concepção de aulas na perspectiva Inquiry-Based Learning (Aprendizagem baseada na Investigação) com a discussão de algumas propostas presentes em livros didáticos de Ensino Fundamental I. Na sequência, em pequenos grupos, os cursistas poderão vivenciar uma aula nesta perspectiva com o objetivo de discutir, refletir e (re) construir conhecimentos no assunto. As propostas escolhidas para discussão referem-se ao Ensino Fundamental I, entretanto, os fundamentos permeiam qualquer proposta de aula investigativa na educação básica, por isso todos os professores da educação básica estão convidados a participar do curso.

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MC9: Adaptação de material didático para o ensino de química a alunos com deficiência visual.

(20_vagas)

Profa. Dra. Elenice Aparecida – IF Sul de Minas

O ensino de química a alunos com deficiência visual (DV) exige a adaptação de materiais didáticos para garantir a acessibilidade ao conhecimento e promover a participação e autonomia dos alunos. As adaptações devem atender às necessidades específicas do aluno, de um modo geral, materiais didáticos podem ser adaptados explorando a percepção tátil. Neste minicurso serão apresentados os materiais didáticos empregados no projeto de extensão “Tutoria em Química para alunos com deficiência visual” (2015-2017) promovido pelo IFSULDEMINAS – Campus Poços de Caldas, em parceria com  instituições que oferecem assistência aos deficientes visuais de Poços de Caldas e região. Os participantes poderão interagir com os materiais didáticos e conhecer as técnicas empregadas no desenvolvimento dos mesmos. Outra proposta deste minicurso é o relato de experiência como professora e tutora de alunos DV visando promover um momento de reflexão sobre a prática docente e a inclusão de alunos com deficiência visual.

MC10: Ciência do Sistema Terra: eixo condutor de formação de professores para integração curricular

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Maurílio A.R. Alves(1), Pedro W. Gonçalves(2), Natalina A.L. Sicca(3), Maria José dos Santos(4), Maria C. da S.G. Fernandes(5), Alessandra Rodrigues(6), Ana R.J. de Souza(6), Evandro B. Augusto6, Marcelo L. de Brino(6), Maria B. de S. Canesin(6), Mirian M.A. de La Corte(6), Reino L. de Figueiredo(6)

Esta oficina é o resultado da pesquisa colaborativa que reúne professores de diferentes universidades e distintos componentes curriculares do ensino médio. Um trabalho continuado de formação de professores em torno do estudo ambiental do planeta Terra conduziu a indicar os passos que envolvem o tratamento sistêmico, sequências de eventos e transformações tratados em diferentes escalas de tempo (da experiência vivida ao que é concebido da história da natureza). Esse tratamento articula a ideia de alfabetização ambiental à alfabetização em Ciência do Sistema Terra apoiado na concepção de que conceitos se combinam com atitudes e tomada de decisão efetiva diante dos problemas ambientais. Esta proposta explora as mudanças atmosféricas de ambiente redutor do Arqueano às condições oxidantes do Proterozóico a partir de vários índices e evidências (formações ferríferas, mudanças das moléculas pré-bióticas a procariontes e eucariontes, bactérias ferro sintetizantes a cianobactérias, micro continentes) que requerem conhecimentos articulados de Química, Biologia e Geologia. Uma pergunta chave dirige as atividades: quando houve pela primeira vez a oxidação do Fe2+ para Fe3+ nas bacias sedimentares arqueanas? Esta se volta para outras: qual foi o papel dos equilíbrios físico-químicos nessas reações e qual foi o de microrganismos que metabolizavam ferro? Como são os balanços energéticos da passagem de Fe2+ para Fe3+? O objetivo da oficina é revelar como atividades destinadas a jovens podem ser desenvolvidas para questionar noções aceitas pelo senso comum (e amplamente divulgadas pela mídia) sobre mudanças ambientais. Trata-se de uma perspectiva humanista que promove a integração curricular. Em termos educacionais, a oficina promove ações que envolvem e engajam os estudantes na construção de argumentos que exploram controvérsias ambientais sobre aquecimento global. Dessa forma, a oficina se aproxima de abordagens da Ciência, tecnologia, sociedade e ambiente. Os materiais didáticos empregados são instruções audiovisuais, audiovisuais de domínio público e amostras de rochas e minerais que podem ser manipuladas pelos estudantes.

[1] Departamento de Biologia, USP (Campus Ribeirão Preto). Aposentado.

[2] Ensino e História de Ciências da Terra. Unicamp.

[3] Mestrado em Educação. Centro Universitário Moura Lacerda.

[4] Instituto Federal de São Paulo. Campus Sertãozinho.

[5] Departamento de Metodologia de Ensino. UFSCar.

[6] Professor(a) da rede pública.

MC11: Confecção e aplicação de Jogos: o ensino e a aprendizagem por trilhas alternativas

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Prof. Dr. João Vicente Escremin - UNIFEV

O minicurso tem como objetivo incentivar a construção e a aplicação de jogos como alternativas metodológicas para aprimorar o ensino de todas as disciplinas, especificamente a química, visando atrair o interesse dos alunos e potencializar o aprendizado. Demonstrar, com fundamentação teórica, a importância dos jogos no ensino e aprendizagem. 

MC12: Energia e sustentabilidade

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GEPEQ/USP

As oficinas temáticas têm o objetivo de auxiliar na aprendizagem e alfabetização cientifica dos alunos por meio de experimentos simples e didáticos. Os experimentos escolhidos para as oficinas são de fácil execução e aplicação e os conteúdos científicos são abordados normalmente no ensino de ciências ou química para o ensino fundamental e médio.  Os experimentos buscam desenvolver a curiosidade e o gosto pela ciência; possibilitando a construção de conhecimentos através de testes e aprimoramento das ideias advindas dos estudantes, além do desenvolvimento de competências e habilidades cognitivas e manipulativas. Apesar de existirem diversas maneiras de produção de energia, escolhemos algumas para discussão e experimentação. Os experimentos escolhidos para a oficina tiveram como característica a praticidade na execução e aplicação, a abordagem de conteúdos vistos no ensino de química para o ensino médio e a proximidade com o cotidiano do discente. A discussão do tema envolve conhecer alguns tipos de energia, fontes de produção, usos e problemas que podem ser ocasionados devido à produção e ao uso de variadas fontes energéticas. Os experimentos escolhidos e realizados são: a) Produção de carvão vegetal; b) Poder calorífico; c) Aquecedor solar e d) Produção de biodiesel.

MC13: Estudos sobre a linguagem multimodal em sala de aula de química: conceitos e eventos exemplificadores.

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Prof. Dr. Marcelo Giordan – FE/USP

Para compreender e construir a escola e a sala de aula como organismos sociais, consideramos o desenvolvimento como síntese do par dialético pensamento e linguagem, ambos igualmente concebidos a partir da perspectiva de produção coletiva. Alguns conceitos dessa abordagem serão discutidos e situações de sala de aula serão apresentadas a títulos de análise.

MC14: Interculturalidade e Educação Científica: um olhar para as práticas dialógicas nas aulas de ciências

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Deyse Kelly da Silva; Rúbia Amanda Guimarães Franco - UFTM

Nesta oficina temos a intenção de preparar o olhar dos professores em formação para as aulas e para o currículo em ciências diante do viés dos diálogos interculturais. Basicamente, apresentar os cruzamentos entre as culturas que permeiam as salas de aula a partir das práticas dialógicas como uma estratégia para apropriação da cultura científica de acordo com as necessidades dos estudantes. Pretendemos discutir os referenciais teóricos que tratam da interface interculturalidade e ensino de ciências e, para tanto, utilizaremos vídeos e estudos de casos como elementos mediadores destas discussões.

MC15: Pensando a relação entre o Ensino de química e a História da ciência: Um estudo de caso sobre o surgimento da teoria atômica

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Prof. Dr. César de Barros Lobato - IFSP

Neste minicurso trataremos do surgimento da teoria atômica moderna, mais precisamente da teoria atômica de John Dalton e discutiremos quatro pontos essenciais: O que levou Dalton a pensar em átomos? O que o motivou a cogitar os pesos atômicos? Como ele estabeleceu “experimentalmente” os pesos dos átomos? Qual foi a repercussão do seu trabalho? Além dessas questões, também faremos algumas considerações sobre como a História da Ciência pode ser usada como ferramenta no ensino de química.

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QUINTA-FEIRA # 19/out. #
SEXTA-FEIRA # 20/out. #
Atenção: os minicursos 3, 4 e 5 são de 4h e serão ministrados nos dias 19 e 20/out.

Para realizar a inscrição acesse o sistema  e cadastre-se.

 

Para finalizar a inscrição você deverá:

1) Anexar o comprovante de pagamento ou de isenção da taxa de inscrição.

2) Escolher um minicurso para o dia 19 e outro para o dia 20. Ressaltamos que os minicursos 3, 4 e 5 terão duração de 4h e serão ministrados nos dias 19 e 20. Caso você escolha, um destes, deverá frequentá-lo nos dois dias.

 

Informações para pagamento da taxa de inscrição

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Conta: 11445-6

Maria José dos Santos

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